💼 Microsoft Office: Apps Carregam Mais Rápido no Windows

Imagem ilustrativa gerada por IA: Grok

A Microsoft anunciou uma atualização significativa para os usuários do Windows que promete reduzir drasticamente o tempo de carregamento dos aplicativos do Microsoft Office, como Word, Excel e PowerPoint. A novidade, chamada “Impulso de Início”, foi detalhada em um comunicado oficial da empresa no dia 28 de março de 2025, e já está gerando expectativas entre os usuários que dependem dessas ferramentas para trabalho e produtividade. A funcionalidade será implementada inicialmente no Word, com planos de expansão para outros aplicativos da suíte Office ao longo do ano.

O “Impulso de Início” funciona por meio de uma tarefa agendada que é executada automaticamente ao iniciar o computador. Essa tarefa pré-carrega os aplicativos do Office em um estado de “pausa”, mantendo-os prontos para abrir quase instantaneamente quando o usuário clicar no ícone. Segundo a Microsoft, a técnica reduz o consumo de memória e utiliza métodos otimizados para garantir que o impacto no desempenho geral do sistema seja mínimo. A empresa afirma que os usuários podem esperar uma abertura até 50% mais rápida em comparação com as versões anteriores, dependendo da configuração do hardware.

A iniciativa surge em um momento em que a Microsoft busca manter sua liderança no mercado de softwares de produtividade, enfrentando concorrentes como o Google Workspace e ferramentas de código aberto, como o LibreOffice. Dados recentes da Statista indicam que o Microsoft Office ainda domina o setor, com mais de 1,2 bilhão de usuários globais em 2024, mas a pressão por melhorias contínuas é constante. A nova funcionalidade é vista como uma resposta às críticas de que os aplicativos do Office, especialmente em máquinas mais antigas, podem ser lentos para iniciar, o que frustra usuários que precisam de agilidade no dia a dia.

No Japão, onde a produtividade no ambiente corporativo é altamente valorizada, a notícia foi bem recebida por profissionais e empresas. Muitos usuários japoneses, que frequentemente utilizam o Excel para gerenciamento de dados e o PowerPoint para apresentações, expressaram entusiasmo com a possibilidade de economizar tempo. No entanto, há quem questione o impacto real da novidade. Alguns especialistas apontam que o pré-carregamento pode aumentar o uso de recursos do sistema em máquinas com pouca memória RAM, potencialmente causando lentidão em outros aplicativos. A Microsoft, por sua vez, garante que a funcionalidade foi testada em uma ampla gama de dispositivos, desde laptops básicos até desktops de alto desempenho.

Outro ponto de atenção é a privacidade. Como o “Impulso de Início” exige que os aplicativos sejam pré-carregados ao iniciar o Windows, há preocupações sobre o acesso a dados em segundo plano, especialmente em ambientes corporativos onde a segurança é uma prioridade. A Microsoft ainda não detalhou como lidará com essas questões, mas afirmou que os usuários terão a opção de desativar a funcionalidade nas configurações do Office, caso prefiram o método tradicional de carregamento.

A atualização também coincide com outros esforços da Microsoft para melhorar a experiência do Office no Windows. Recentemente, a empresa anunciou a integração de recursos de inteligência artificial mais avançados, como sugestões automáticas de design no PowerPoint e análise de dados no Excel, que já estão disponíveis para assinantes do Microsoft 365. A combinação dessas melhorias com o “Impulso de Início” pode fortalecer ainda mais a posição do Office como a escolha padrão para produtividade.

Embora a novidade seja promissora, o verdadeiro teste virá com o feedback dos usuários após a implementação. A Microsoft planeja lançar a atualização para o Word em abril de 2025, com o Excel e o PowerPoint recebendo o recurso até o final do ano. Enquanto isso, os usuários do Windows podem se preparar para uma experiência mais fluida, mas devem estar atentos a possíveis impactos no desempenho geral do sistema, especialmente em dispositivos mais antigos.

Fontes:

Microsoft, Statista, TechRadar, The Verge, ZDNet

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