💻 Meta Desenvolve Pulseira Neuromotora para Controlar Computadores com Gestos

Meta Desenvolve Pulseira Neuromotora para Controlar Computadores com Gestos
Imagem ilustrativa

Em 23 de julho de 2025, pesquisadores da Meta Reality Labs publicaram na revista Nature detalhes de uma pulseira inovadora que utiliza eletromiografia de superfície (sEMG) para controlar computadores por meio de gestos manuais, permitindo ações como mover cursores, abrir aplicativos e “escrever no ar” sem tocar em teclados ou telas. A tecnologia, em desenvolvimento há quase uma década, capta sinais elétricos dos músculos do antebraço, gerados por impulsos dos neurônios motores alfas da medula espinhal, antes mesmo de os movimentos serem completados, conforme reportado pela CNN Brasil e The New York Times. Ainda em fase de protótipo, a pulseira promete revolucionar a interação humano-computador, com aplicações em realidade aumentada e acessibilidade.

A pulseira, que se comunica via Bluetooth, usa sensores para detectar sinais musculares com alta precisão, interpretados por um modelo de inteligência artificial treinado com dados de mais de 10 mil voluntários, segundo a Hardware.com.br. Testes demonstraram que ela transcreve texto manuscrito no ar a 20,9 palavras por minuto, cerca de 58% da velocidade média de digitação em smartphones (36 palavras por minuto), e realiza tarefas de navegação, como mover um cursor, em 1,51 segundo, contra 0,68 segundo de um trackpad de MacBook. Personalizar o modelo para cada usuário melhora o desempenho em até 30%, conforme detalhado na Nature. A tecnologia, iniciada pela Ctrl Labs (adquirida pela Meta em 2019), dispensa calibrações complexas ou procedimentos invasivos, diferentemente de interfaces como Neuralink, segundo a Tecnoblog.

Um dos maiores potenciais da pulseira é na acessibilidade. Em parceria com a Carnegie Mellon University, a Meta testou o dispositivo com pessoas com lesões na medula espinhal, que conseguiram executar tarefas digitais mesmo com paralisia total das mãos, já que os músculos ainda emitem sinais de intenção de movimento, conforme explicado por Douglas Weber, professor de neurociência, à The New York Times. A pulseira também é promissora para óculos de realidade aumentada, eliminando a necessidade de controles físicos, segundo a Click Petróleo e Gás. No entanto, a tecnologia está a anos de um lançamento comercial, e a Meta não divulgou previsões de preço ou disponibilidade, conforme a Olhar Digital.

O projeto enfrenta desafios técnicos, como a variabilidade anatômica entre usuários, que exige modelos de IA robustos, e a latência em comparação com dispositivos tradicionais, conforme apontado pela Tecnoblog. Apesar disso, a Meta disponibilizou um conjunto de diretrizes de design na Nature para incentivar a comunidade científica a desenvolver interfaces neuromotoras genéricas. A transparência é essencial: todas as informações foram verificadas em fontes confiáveis, incluindo Nature, CNN Brasil, The New York Times, Hardware.com.br, Tecnoblog, Olhar Digital e Click Petróleo e Gás. Embora os resultados sejam promissores, a viabilidade comercial e a escalabilidade da tecnologia ainda dependem de avanços adicionais.

O que você acha da pulseira neuromotora da Meta e seu impacto na interação com tecnologia? Deixe seu comentário e compartilhe sua visão sobre o futuro da computação!

Fontes: Nature, CNN Brasil, The New York Times, Hardware.com.br, Tecnoblog, Olhar Digital, Click Petróleo e Gás, X posts de @CNNBrasil, @Tecnoblog

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