O iPhone 17 chegou trazendo uma revolução em segurança e conectividade, apresentado pela Apple em 10 de setembro de 2025 durante o evento “Awe Dropping” em Cupertino, Califórnia. Sob o comando do CEO Tim Cook, a empresa revelou o Memory Integrity Enforcement (MIE), descrito como a maior atualização de segurança de memória da história dos sistemas de consumo. Ativado por padrão, esse recurso protege o kernel e mais de 70 processos contra vulnerabilidades como o Spectre, elevando o custo de desenvolvimento de spywares. Além disso, o novo chip N1, desenvolvido internamente, traz Wi-Fi 7, Bluetooth 6 e Thread, prometendo conexões mais rápidas em AirDrop, Acesso Pessoal e uso do iPad como tela estendida. Uma dupla inovação que impacta usuários no Brasil, EUA e Europa.
O MIE, detalhado por Ivan Krstić, chefe de segurança da Apple, é um marco de cinco anos de engenharia. Ele usa a Enhanced Memory Tagging Extension (EMTE) para marcar cada bloco de memória com um código secreto, bloqueando acessos não autorizados em tempo real. Krstić afirmou em uma coletiva que isso “torna exploits de memória caros e difíceis, protegendo jornalistas e ativistas de ataques sofisticados”. A proteção cobre falhas como buffer overflows e Spectre V1, com impacto quase zero no desempenho, graças ao chip A19. Para o público ocidental, isso significa mais segurança em transações bancárias e privacidade em um mundo digital cada vez mais vigiado.
A outra estrela é o chip N1, o primeiro da Apple para redes sem fio, substituindo fornecedores como Broadcom. Apresentado por Johny Srouji, vice-presidente sênior de tecnologias de hardware, o N1 suporta Wi-Fi 7 para velocidades superiores, Bluetooth 6 com menor latência e Thread para casas inteligentes. Srouji destacou que ele melhora AirDrop e Acesso Pessoal, além de tornar o iPad uma extensão perfeita para o iPhone. Usuários nos EUA já testaram a integração em escritórios, enquanto no Brasil a promessa é acabar com travamentos em hotspots públicos lotados.
Essa dupla inovação ressoa no cotidiano ocidental. Imagine um freelancer em São Paulo usando o iPhone 17 para enviar arquivos pesados via AirDrop em uma cafeteria movimentada, sem quedas, ou um executivo em Londres estendendo a tela do iPad para apresentações seguras. Meu amigo de Nova York, que trabalha com dados sensíveis, está empolgado com o MIE, pois evita vazamentos que já o preocuparam em projetos passados. A conectividade do N1 e a segurança do MIE tornam o iPhone 17 um companheiro confiável, seja em uma metrópole europeia ou numa startup brasileira.
A Apple estima que o MIE pode dobrar os custos de spyware, como o Pegasus, segundo Cook, enquanto o N1 deve otimizar 30% da bateria em uso de rede. Disponível para pré-venda desde 12 de setembro de 2025, o iPhone 17 já gera fila virtual, com preços a partir de US$ 799. Para gamers e profissionais, a integração com Thread e o desempenho do A19 são bônus. Essa combinação de segurança e inovação reforça a liderança da Apple, protegendo usuários e conectando-os como nunca.
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Fontes: Apple Newsroom, The Verge, TechCrunch, Wired, Bloomberg, CNET